

As novas música pouco exploram da “voz de petróleo” e vão muito mais nos agudos meio capengas de Arnaldo Antunes, mas isso nem de longe é demérito ao disco, pois casou-se tão bem com os arranjos e as letras são tão fortes, que isso passa tranquilo! Destaques para a música título do álbum, que brinca com a celebrização da mídia (ele já pode também!); A Casa é Sua, uma balada incrivelmente bonita (fiquei morrendo de vontade de pegar o violão e tentar aprender!); Envelhecer, que tem uma das letras mais bonitas que já ouvi (“Não quero quero morrer, pois quero ver como será que deve ser envelhecer[...]e quando eu esquecer meu nome que me chamem de velho gagá!”); e Sua Menina e Meu Coração, também baladas (claro, com muito mais subtância que a média!).
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