Ele veio aqui, nessa quinta (20/08), no Theatro 4 de setembro. Lembro que meu primeiro contato com ele foi bem por acaso, no projeto musical Mercosul (2007), em Brasília, em que um artista brasileiro dividia o palco com algum outro sul americano. Naquele dia Paulinho, substituindo Paula Toller, dividiu com Kevin Johansen. Foi maravilhoso, mas alí o show era do argentino (que é muito bom e recomendo)!
Com o tempo fui descobrindo um artista que é muito mais que só uma música de trilha sonora de novela. Ele consegue ser uma descoberta em cada batida falada. Foi isso que encontrei em “Falso da minha vida o que eu quiser”, primeiro cd dele que conheci: o amor sendo escancarado e encarado com a serenidade necessária e com seus mares revoltos imprescindíveis. A concepção de amor de Paulinho Moska é desafio, é aventura e é rotina.
Já encantada pelas músicas, ontem me apaixonei pelo músico teatralizando suas canções e interagindo com um público que, como ele mesmo disse, se tornou amigo nos primeiros 2 minutos de apresentação. Mas como ser diferente com todo aquele talento, simpatia e irreverência que não deixa um espaço vazio sequer no palco?
Conversamos com ele após o show, e ele disse que gosta de agitação, de fazer um pouco de cada coisa, de ser um compositor-cantor-apresentador, de aprender e se desafiar nos dias. Disse que ainda se surpreende com essa receptividade calorosa do público. Primeira vez em que veio “zinar” em “Terê”, saiu querendo voltar. E nós Paulinho, saímos do show querendo ficar!
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